CHEGUEI AO BLOG !!

NÃO TEVE JEITO...
TIVE QUE ME RENDER A ESTA FANTÁSTICA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO.











VAMOS VER NO QUE VAI DAR, ESTAREMOS

ESCREVENDO COM MUITA RESPONSABILIDADE, ANALISANDO OS FATOS E DANDO SUGESTÕES.


GRATO POR ACESSAR possoopinarvidal.blogspot.com





Posso opinar...???

Posso opinar...???

domingo, 11 de novembro de 2012

PLANEJAR...SEMPRE PLANEJAR !!!

A mudança de pensamento ... Em todos os governos municipais a questão urbanística sempre foi preponderante nas administrações das cidades. Urbanizar era mudar estátuas de lugar, projetar jardins, alargar ruas, em suma, buscava­sse somente o embelezamento de um lugar. Com passar dos tempos, tudo isto passou a constituir a técnica, a ciência e a arte de planejar a cidade, disciplinando seu crescimento, suprindo as necessidades básicas do homem. Hoje, caracterizasse pelas ingerências e limitações de ordem pública ao uso da propriedade particular e ao exercício de atividades individuais que afetem a coexistência jurídico ­social. Com isso, para que uma cidade seja ordenada, cada ente de sua população deve ceder parcela mínima de seus direitos, recebendo em troca conforto, higiene, segurança e bem ­estar coletivo. Embora a legislação urbanística e ambiental tenha avançado significativamente com regramentos inclusos na Constituição Federal e em Leis importantíssima, esta situação tem sido pouco discutida; são poucos os atores especializados e também as provocações sobre discutir o assunto. Houve a preocupação de se responder as seguintes perguntas: será que todos os grupos da cidade estão incluídos no planejamento? Exemplo: o sistema de transportes coletivos atende às necessidades dos deficientes físicos; o planejamento é efetuado mediante a democratização da discussão com a população? Exemplo: os portadores de deficiência são ouvidos na elaboração do planejamento urbano; o planejamento leva em conta o aspecto ambiental? Exemplo: os ônibus do sistema de transporte coletivo atendem as limitações de ruído e poluição permitidos. Destarte, observasse que a intervenção da comunidade no processo de urbanização e construção de uma cidade sustentável se tornou questão suprema. É indubitável que o Município deva permitir que as questões urbanas e suas contradições inerentes sejam discutidas por seus cidadãos. A promoção de condições eficientes de gestão urbano ­ambiental que sejam comprometidas com a preservação da saúde humana, do meio ambiente e da qualidade de vida constitui um dos maiores desafios dos agentes políticos e sociais e, também, da coletividade. A concretização desse desafio é ainda mais árdua em países subdesenvolvidos como o Brasil, dada a maior complexidade dos problemas urbanos e sociais. Uma cidade sustentável só pode ser alcançada a partir do momento em que a população tome consciência da importância que cada um possui na solução de problemas do seu meio. Cada indivíduo deve ter plena convicção das conseqüências de suas atitudes. Ao jogarmos um pedaço de papel na rua, ao acondicionarmos inadequadamente nossos resíduos, estaremos contribuindo para a escassez de água potável, para cheias nas cidades etc. Diversos instrumentos de participação direta da população na gestão pública, que devem ser efetivados pelos administradores, dentre os quais se destacam órgãos colegiados de política urbana, debates, audiências e consultas públicas, conferências de assuntos de interesse urbano. Não existe sustentabilidade onde grande parte da população encontrasse marginalizada. Marginalização não significa como prega a mídia, a prática de atos de delinqüência, mas a condição de se estar à margem da sociedade, sem condições de acesso aos direitos fundamentais. Na atual conjuntura brasileira estão à margem da sociedade, não apenas os moradores das periferias, os desempregados, os famintos, os que não possuem acesso aos serviços públicos de saúde e educação, mas também todos aqueles que se encontram encarcerados entre quatro paredes, pela perda cada vez maior de valor que tem sofrido o espaço público, notadamente pela degradação e diminuição dos espaços comunitários e de lazer, e pelo crescimento da violência urbana. A exclusão social é um dos grandes problemas ambientais das cidades. Nenhuma sociedade supera os problemas ambientais sem combater a exclusão social, e nenhuma prática inclusiva terá um resultado efetivo encarcerando a população em blocos de concreto. A necessidade de recuperação dos espaços públicos de uso comunitário, principalmente das áreas verdes ganha, aí, notável importância. A cidade industrial moderna, com seus variados problemas, colocou a exigência de áreas verdes, parques e jardins como elemento urbanístico, não mais destinado apenas à ornamentação urbana, mas como uma necessidade higiênica, de recreação e até de defesa e recuperação do meio ambiente em face da degradação de agentes poluidores. Daí a preocupação da Organização Mundial de Saúde em fixar índices mínimos de áreas verdes por habitantes que preservem a qualidade de vida das cidades. Atualmente a OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda uma proporção mínima de 12 m² de área verde por habitante, ou 25% da área urbana dos municípios, para a garantia de uma vida saudável nos meios urbanos. Mas não é somente a recuperação das áreas verdes e de uso comunitário que deve nortear a ação da administração das cidades para alcançar a sustentabilidade. A administração pública deve rever as próprias políticas de inclusão social. Assim como a distribuição de cestas básicas não resolve o problema da fome, assim como uma política de coleta seletiva dissociada da redução na geração de resíduos, não acaba com o problema do lixo urbano, a simples distribuição de títulos de propriedade não resolve os problemas de habitação popular de regularização de loteamentos ocupados irregularmente. O Poder Público, ao efetuar essas políticas, não pode manter seus beneficiários em condições subumanas de habitação, tal qual ao exemplo de alguns condomínios construídos a margem de uma mínima estrutura. A tutela responsável de direitos fundamentais implica em cobrar do poder público, a oferta de água tratada, esgoto, luz elétrica, bem como áreas de lazer e descanso, em locais próximos ao trabalho, onde não exista o risco das pessoas verem as suas casas invadidas por cheias. Este é o motivo pelo qual todas as experiências de regularização fundiária que atacaram os problema de forma isolada fracassaram. Os problemas da moradia urbana não se resolvem em casos individualizados, e sim pela existência de organização coletiva da sociedade e pelo respeito aos mais elementares direitos do cidadão. Pensar novo é necessário , agir é fundamental, muito além de que uma nova gerência que venha junto novos pensamentos não os antigos métodos , pois o que todo cidadão busca neste momento , nada mais é do que ..." A QUALIDADE DE VIDA TÃO DESEJADA, QUANDO NAS URNAS DEPOSITA SUA CONFIANÇA, SIMBOLIZADA PELO VOTO!!! Estamos sim juntos , mas pensando no compromisso de uma cidade melhor.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

quarta-feira, 28 de março de 2012

Reunião tucana no bairro de Monsuaba, em Angra dos Reis.



Reunião tucana no bairro de Monsuaba, em Angra dos Reis, mobiliza população

Proximidade com a população é defendida por Vidal, líder tucano da cidade.
Vidal, liderança tucana de Angra dos Reis, juntamente com uma liderança comunitária de Monsuaba, José Pereira, ou Baixinho (como é conhecido no bairro), organizou um bate papo com a população local.

Foi um encontro onde a saúde, segurança, educação e saneamento foram muito debatidos. O bairro tem um posto de saúde, mas a população reivindica que o mesmo funcione em regime de 24 h, pois o bairro hoje tem quase 10 mil habitantes e uma estrutura muito falha.

Foi questionada a desativação do DPO do bairro, com a saída da PM do local os números de crimes aumentaram consideravelmente.

Assuntos como promessas que já duram 24 anos, como a despoluição da praia, também foi bem debatida. O interessante foi a participação do povo questionando e dando sugestões, como a de um morador que pediu que o futuro prefeito criasse o gabinete itinerante, onde toda semana o mesmo estivesse em um bairro diferente, vendo os problemas e escutando as reclamações do povo, questão prontamente anotada e inserida em nossa futura pauta.

A juventude colocou que a falta de oportunidade é sempre questionada, mas ninguém faz nada, e neste apelo percebemos que a oportunidade do local está na revitalização do turismo, e pontos como os canhões da Ponta Leste, monumento ao naufrágio do Aquidabã, precisam ser reformados e ter acessos reconstruídos. A criação de uma escola de gastronomia para a formação de novos chefs de cozinha , bar men´s foi muito bem recebida.
Foi muito importante o PSDB de Angra fazer de maneira descentralizada sua reunião, se aproximando do povo angrense e discutindo suas dificuldades.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Para fazer turismo, é preciso aprender ...!!!


Para realmente desenvolver o turismo é preciso desenvolver quem vai receber o turista.


PROJETO DE CAPACITAÇÃO PARA O TURISMO
A cada dia cresce a consciência coletiva de que o desenvolvimento
econômico deve se aproximar mais do desenvolvimento social. Afinal, de nada
adianta gerar riquezas de um lado, enquanto do outro a miséria, a violência e
as desigualdades sociais aumentam. Vivemos em um mundo de grandes
diferenças, no qual só a minoria tem acesso à educação, saúde, trabalho e
moradia.
Desta forma, existem algumas instituições financeiras que estão
considerando como um dos pontos de avaliação de risco para a liberação de
empréstimos e investimentos o comprometimento das empresas e do governo
local no âmbito social e ambiental, e sua prática de responsabilidade social
como parte de seu programa estratégico de desenvolvimento.
7
O Banco do Nordeste se enquadra neste perfil e busca otimizar os
recursos financeiros através da mobilização e participação de todos os agentes
interessados em unir esforços para esse fim. Através do Programa do Fundo
Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE, procura ampliar a criação
de novos empregos e a consolidação da cadeia produtiva. Os requisitos de
competitividade e responsabilidade social são contemplados como fator
determinante para o sucesso dos projetos apresentados para financiamento.
Vários mecanismos foram desenvolvidos como o fórum de clientes, farol de
desenvolvimento, capacitação e parcerias empreendedoras, visando
concretizar as estratégias de apoio ao desenvolvimento local.
Como parte integrante do projeto de desenvolvimento, uma das ações
estratégicas, foi a realização do programa de capacitação para o
turismo realizado mediante transmissões da rádios e TV comunitáris(uma espécie de TELECURSO) tendo como tema central
“Turismo e desenvolvimento sustentável”. O curso foi radiofonizado
semanalmente, baseado em apostilas confeccionadas pelo Banco. Nessas
apostilas foram abordados temas como noções de turismo, importância do
artesanato, hospedagem, transporte, alimentação, planejamento e diversas
profissões relacionadas ao setor de negócios voltadas para o desenvolvimento
do turismo.
Para dar continuidade ao projeto foram empreendidos esforços em
busca de parcerias para a implantação da capacitação nos momentos
presenciais. Momento presencial refere-se aos encontros realizados entre a
comunidade e o agente de desenvolvimento do Banco com o objetivo de
discutir o conteúdo das apostilas transmitidas pela TV e rádio, visando
conscientizar os ouvintes sobre a importância do turismo .
Este Programa de Capacitação para o turismo do Banco do Nordeste foi
apresentado aos alunos das Faculdades Jorge Amado em setembro de 2002,
ocasião da comemoração da Semana do Turismo, quando foi firmado a
parceria do Banco com a faculdade. Esta parceria consiste na participação dos
alunos e professores do Curso de Turismo junto com o agente de
desenvolvimento do Banco nas aulas realizadas nas localidades que solicitem
o Programa de Capacitação.
Este projeto é realizado pelos agentes de desenvolvimento que atuam
em regiões pré-determinadas pelo banco e estas regiões dividem-se de acordo
com as áreas de atuação de cada agência bancária .
Os agentes de desenvolvimento são os responsáveis pela execução dos
planos estratégicos elaborados pela instituição, articulando com atores locais
as transformações que devem ocorrer, buscando parcerias com entidades e
empresas para uma atuação conjunta com responsabilidade social, e
interferindo diretamente com a comunidade local promovendo a mudança de
mentalidade dos agentes produtivos, visando o crescimento e desenvolvimento
sustentável da região possibilitando aos participantes uma alternativa de
emprego e renda, através da profissionalização ou do empreendedorismo.
Utilizar o turismo como um mecanismo de inclusão social e fazer com os
benefícios do setor atinjam todos os segmentos da sociedade desde os
investidores, os proprietários, os guias, os artesão, os funcionários de hotéis,
entre outros é fator de extrema preocupação do Banco.
Outro ponto importante a destacar refere-se àqueles que ainda não
estão inseridos no mercado de trabalho, mas que podem buscar uma
profissionalização a partir dos conhecimentos adquiridos no curso e serem
beneficiados em atividades diretamente ligado ao turismo como cozinheiros,
garçons, recepcionistas, etc ou ligadas indiretamente como - marceneiro,
eletricista, serralheiro, pedreiro, etc...
Inserir na comunidade a consciência do desenvolvimento do Turismo Sustentável, e
conscientizá-los que isso reflete no desenvolvimento individual e no
crescimento local.
A nossa preocupação era preparar o
conteúdo das aulas para que fossem realizadas de maneira participativa dos
alunos despertando o interesse sobre o tema: “Turismo Sustentável”, não
somente no sentido de adquirir o conhecimento mas para saber como usufruílo
em seu benefício.
As primeiras aulas aconteceram no Bairro Castelo Branco e Cajazeiras,
na cidade de Salvador- Bahia . No trajeto da faculdade até os locais onde
seriam realizadas as aulas pude conhecer uma Salvador diferente, pobre, com
vários problemas que se apresentavam visivelmente em seu aspecto externo.
As desigualdades sociais se apresentam de maneira brusca e a
realidade da Região Metropolitana de Salvador é trágica e longe do que é
mostrado nas propagandas das televisões e no marketing mascarado. Muitos
vivem em uma cidade sem luzes, sem o brilho e o glamour dos holofotes,
como Castelo Branco , onde encaram no seu cotidiano a violência urbana, as
discriminações sociais. Isso coloca em pauta alguns pontos para reflexão.
Mostra claramente um desenvolvimento fora da realidade que beneficia
somente àqueles que dispõem de maior poder aquisitivo, e os outros que não
fazem parte deste grupo continuam marginalizadas em meio às suas
dificuldades, morando em periferias, em favelas ou até mesmo nas ruas.
São os operários, os ambulantes, as empregadas domésticas, pessoas
trabalhadoras,cujos filhos ainda não tem nenhum objetivo definido na vida e
buscam grandes sonhos, como fazer uma faculdade, ter uma vida melhor com
mais conforto.

Esta biografia encontrei em minhas leituras de estudo, pois que quer administrar uma cidade tem que saber o que acontece de bom e resgatar para nós.
http://www.fja.edu.br/documentos/artigo_tr_01.pdf

É somente entrar e ver que muito pode se fazer, ainda mais se buscnado parcerias.

Abraços

O QUE O POVO TEM A DIZER ???


JURO QUE NÃO ENTENDI NADA...MAS QUE GAROTINHO SURPREENDEU, ISTO MOSTRA!!!!
E O PIOR DE TUDO É QUE O PRÓPRIO GAROTINHO HAVIA AUTORIZADO UMA APROXIMAÇÃO DE SEU CANDIDATO EM ANGRA COM TUCA.
PORÉM TUCA É PMDB !!! E SABEMOS QUE NÃO EXISTE POLÍTICO SEM PARTIDO !

8/02/2012 16:17
Escândalo do Boi Bom – 1º Capítulo

Hugo Cecílio de Carvalho, presidente do PMDB, de Cabo Frio, segundo o MP é o líder da quadrilha que praticou vários crimes


Devido a problemas técnicos atrasamos a publicação do Escândalo Boi Bom. Hoje mostramos uma prévia. Após o carnaval tudo será revelado.

Primeiro vamos situar os leitores que ainda não sabem do caso. O empresário Hugo Cecílio de Carvalho, presidente do PMDB de Cabo Frio usou o nome do tradicional frigorífico Boi Bom, lesando a família proprietária e transformou a empresa num escritório de negócios políticos onde se distribuía dinheiro para campanhas eleitorais, se fraudavam licitações de aluguel de veículos e de ambulâncias, se praticava sonegação fiscal, além de vários outros ilícitos.

Tudo está documentado pelos promotores do GAECO (Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado) e consta do processo, onde aos poucos vamos mostrar o envolvimento no esquema do prefeito de Cabo Frio, Marquinhos Mendes e vários de seus auxiliares diretos, vereadores, além de ex-prefeitos Paulo Lobo (São Pedro da Aldeia), Renato Viana (Arraial do Cabo), Toninho Branco (Búzios). Os prefeitos atuais de São Pedro da Aldeia, Carlindo Soares; de Angra dos Reis, Tuca Jordão e de Três Rios, Vinicius Farah, além de seu antecessor Celso Jacob também são citados.

No período de 2005 a 2009, o presidente do PMDB de Cabo Frio, Hugo Cecílio de Carvalho, usando a empresa Boi Bom, emprestou e trocou cheques de políticos, jornalistas, empresas com negócios com as prefeituras, que somam R$ 18.127.920,39. O documento assinado por um procurador de Hugo Cecílio está nos autos do processo. Segundo o depoimento de Hugo Cecílio era uma política de boa vizinhança. http://www.blogdogarotinho.com.br/lartigo.aspx?id=10174

O PONTO .



Como chegar ao um ponto considerado ideal para Angra dos Reis, o que fazer para melhorar uma cidade com 510 anos de fundação, que foi remodelada e emendada ao longo de sua existência.
Reclamações surgem de todos os cantos, mas ai a questão como ajustar a cidade às novas condições sociais, ecológicas, econômicas e demográficas?
Todos sabem que ao contrário de algumas cidades que resolveram preservar suas características históricas, Angra forçou um crescimento urbanístico nas décadas de 40 e 50, e impulsionado pelo progresso do porto que aquecido pelas importações e exportações (café e trigo), demoliu vários casarões, dando espaço aos prédios que eram construídos sem um planejamento (saneamento, abastecimento e principalmente de localização), nossas ruas eram feitas com base no movimento da época e assim também sendo feito com as residências, que através dos famosos "puxadinhos" iam crescendo desenfreadamente, além da falta de espaço, elevando as construções para os morros.
A saúde de saneamento básico é muito nova no contexto da humanidade, para termos uma idéia disto o papel higiênico foi inventado em 1857, o vaso sanitário mesmo inventado em 1596, somente começou a ser utilizado no século XIX, na Inglaterra e pelas classes altas, assim também eram os outros instrumentos de saneamento.Os detritos eram despejados em qualquer lugar, as ligações sanitárias descartavam-se até pelas janelas.
E assim Angra cresceu, hoje o sistema de saneamento é quase que impossível de ser consertado, pois pela sua condição geográfica, pelas residências já existentes, os descartes são despejados em centenas de pontos, para podermos verificar isto basta que tenhamos corantes de diversa cores e sejam despejados em residências de diversos pontos da cidade, e iremos observar que cada cor saíra em lugares diferente , descartados principalmente nas redes pluviais. Na Japuiba basta acompanhar o leito do rio e perceber as centenas de saídas clandestinas existentes, onde o esgoto é lançado sem pena nem dó.
Nossas ruas foram medidas para que charretes passassem, e depois adaptadas ao progresso da época, também sem dimensionar o futuro.
Mas até ai, onde arranjar um culpado, ou melhor, como arranjar um salvador?
A solução para a cidade começaria com as construções verticais, dando mobilidade e minimizando espaços, tudo com o tratamento do próprio esgoto, planejando coletas de lixo e minimizando consumo de energia, um condomínio com planejamento e dentro das normas de preservação ambiental.
Construindo novos bairros, não para abrigarem novos moradores, mas principalmente para remanejarem os antigos moradores, principalmente aqueles residentes em áreas de risco como os morros e os localizados nas margens dos rios que constantemente sofrem com as enchentes, novos pólos residenciais com mais sustentabilidade para que estes comecem a ter sua própria vida, bairros com comércio, agências bancarias e correios, UPA, e até mesmo uma unidade de polícia militar, além de postos avançados das secretárias municipais (cada dia mais a tecnologia nos dar suporte para que isto seja executado de forma menos centralizada). Ações que diminuiriam o fluxo de pessoas ao centro da cidade, já tão congestionado.

É inadmissível que em pleno século XXI um moradores dos bairros que compreendem a ponta sul (Serra D’água,Frade, Ariró, Pontal, Belém e Japuiba) tenha que se deslocar até o centro para pagar suas contas no banco,postar correspondências, que problemas em secretarias municipais não possam ser resolvidos ou iniciados em postos avançados ligados por terminais eletrônicos.
Culpados para isto em Angra? Teríamos sim, seriam todos os últimos administradores municipais, que fizeram de suas obras algo “paliativo”, e não planejado, deixando estas heranças tanto para seus sucessores de situação quanto para opositores. A idéia de resolver no momento e não de resolver o futuro, mesmo as obras que poderiam ser planejadas criaram estes problemas, um exemplo: o condomínio do popular Brachuy, uma área abandonada, sem comércio, sem estrutura, sem segurança, sem escolas largadas a própria sorte.
Planejar passou a ser a prioridade, sem esta ação, nada será resolvido em nossa cidade. Construímos um lixão e o mesmo já começa a esgotar sua capacidade, herança deixada, construíram um PROSANEAR, e nada resolvido, herança deixada e assim vamos, fingiram que construíram um hospital, e esqueceram de planejar sua montagem e sua manutenção...querem mais, até a cozinha deste esqueceram de planejar...transporte público, saúde,saneamento,educação e segurança são itens com uma necessidade urgente de planejamento.
Angra balança perto de ser uma das mais prósperas cidades do Brasil, a qual será assolada por centenas e até quem sabe milhares de migrantes, que buscam as oportunidades Brasil a fora, e sofreremos mais um baque social, deixando mais uma herança.
Não há mais espaço físico em Angra, é mais do que importante a revitalização dos bairros, o colapso do centro parece até ser proposital, a fim de beneficiar uma classe, dona dos prédios do centro da cidade.
Competência gerencial é primordial em qualquer gestão, temos que ser mais efetivos e ativos, nas ações de termos uma cidade em condições de abrigar com qualidade de vida seu povo, isto é mais importante de que uma eleição de mesa é mais importante de que qualquer ação política interesseira.
Já imaginaram uma epidemia em Angra, sabiam que isto pode acontecer? Ou alguém já viu as péssimas condições de higiene e segurança de nossa central de abastecimento da Banqueta?
E os hospitais, até mesmos os particulares começam a enfrentar quando não uma crise financeira, outros um colapso no atendimento, e se tivéssemos uma pequena situação onde tivéssemos que dar atendimento as mais de 50 pessoas, onde seriam atendidas?
Brasfels tem plano de saúde, e todo mundo que lá se acidenta vai para o Pronto Socorro municipal, não seria à hora do estaleiro ter sua própria central de atendimento, para desafogar o sistema de saúde municipal.
Angra tem que acordar, senão???
A solução para o transporte... coloque mais uma empresa para ver se não melhora?
Ainda assim é preciso gastar dinheiro com pesquisa. Tá na hora de ter coragem de enfretamento, tomar decisões mais sérias.
Do que adianta Usinas, Pré Sal e outras empresas, se não temos estrutura?
Temos que começar uma Angra legal, e hora de acordar e passar a planejar nosso voto, estamos vendo o resultado das eleições passadas, ou planejamos nosso futuro, ou vamos pagar caro por isto, se é que já não começamos a pagar?
(esta é postagem efetuada em junho de 2011)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O que dizer de nossa água, quem cuidará de nós ???


Hoje no Facebook o amigo Dédo dos Santos publicou a foto, acima, o que assusta, imaginem a água que nos abastece !!! É isto mesmo , a Banqueta, esta assim , uma foto que mostra como somos respeitados.
Imaginem se um doido, pensa em cometer um ato de de maldade e faz uma sabotagem a nossa água, isto pode até ser fictício, mas agora, fezes humanas, cachorros, todo tipo de sujeira e dejetos possíveis, isto é de nos deixar preocupados.
Agora, pra quem reclamar ??? Quem é o responsável ??? Eu sei que as contas chegam, sejam elas do SAAE ou da CEDAE. Mas enquanto isto vai acontecendo tenho a certeza que todos começam a refletir, são 510 anos de fundação, e os últimos 24 anos de administração foram de pura demagogia quanto ao nosso cuidado de saneamento.
Mas a realidade absurda é que não estamos pensando logisticamente, planejando nossas estruturas de acordo com a realidade, serviços importantes como fornecimento e controle da qualidade da água, são no mínimo OBRIGAÇÃO de um bom gestor público.
Fica o registro, e quem sabe a lembrança, para quem sabe em 2012, possamos matar nossa sede dignamente .

A greve da polícia e o povo ...o que dizer ?


O QUE PODEMOS DIZER QUANTO A AO QUE ACONTECE NO ESTADO DA BAHIA COM A GREVE DA PM... SUPONHO QUE O GOVERNO DO ESTADO DO RIO DEVERIA SE ANTECIPAR PARA QUE PUDÉSSEMOS EVITAR UMA TRAGÉDIA. IMAGINEM O QUE JÁ DEVE ESTAR SENDO TRAÇADO ESTRATEGICAMENTE PELOS COMANDOS CRIMINOSOS PARA O NOSSO ESTADO, EM REPRESÁLIA AS OCUPAÇÕES DAS FAVELAS. NÃO PODEMOS DEIXAR QUE VAIDADES SUPEREM OS LIMITES DA INCOMPETÊNCIA . O GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL , PARECE ESTAR SENDO OMISSO A TODA ESTA SITUAÇÃO. O POVO NÃO PODE PAGAR O PREÇO DE UMA GREVE ANUNCIADA.
ESPERAMOS QUE OS COMANDOS DE GREVE ESTEJAM ACIMA DE TUDO RESPEITANDO AOS DIREITOS DE IR E VIR DO POVO, SEGURANÇA PÚBLICA É FUNDAMENTAL PARA QUE POSSAMOS TRABALHAR, NOSSOS FILHOS IREM AS ESCOLAS, RESPEITAM AS LEIS DE TRANSITO, OU SEJA, PRECISAMOS ACIMA DE QUALQUER GREVE, PLANEJAR PARA QUE O POVO NÃO SEJA O PRIMEIRO A SER PREJUDICADO ,POIS UM MOVIMENTO DESTE PODE FAZER COM QUE A SITUAÇÃO SEJA REVERTIDA, E O APOIO DO POVO É FUNDAMENTAL.