CHEGUEI AO BLOG !!

NÃO TEVE JEITO...
TIVE QUE ME RENDER A ESTA FANTÁSTICA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO.











VAMOS VER NO QUE VAI DAR, ESTAREMOS

ESCREVENDO COM MUITA RESPONSABILIDADE, ANALISANDO OS FATOS E DANDO SUGESTÕES.


GRATO POR ACESSAR possoopinarvidal.blogspot.com





Posso opinar...???

Posso opinar...???

domingo, 15 de dezembro de 2013

Um dia ...

É O QUE SINTO ,E EU QUERIA ESTAR POSTANDO HOMENAGENS , MAS QUEM SABE UM DIA... Como poderemos chegar ao um ponto considerado ideal para a nossa cidade, o que fazer para melhorar uma cidade com 511 anos de fundação, que foi remodelada e emendada ao longo de sua existência. Reclamações surgem de todos os cantos, mas ai a questão como ajustar a cidade às novas condições sociais, ambientais, econômicas e demográficas? Todos sabem que ao contrário de algumas cidades que resolveram preservar suas características históricas, Angra forçou um crescimento urbanístico nas décadas de 40 e 50, e impulsionado pelo progresso do porto que aquecido pelas importações e exportações (café e trigo), demoliu vários casarões, dando espaço aos prédios que eram construídos sem um planejamento (saneamento, abastecimento e principalmente de localização), nossas ruas eram feitas com base no movimento da época e assim também sendo feito com as residências, que através dos famosos "puxadinhos" iam crescendo desenfreada mente. A saúde de saneamento básico é muito nova no contexto da humanidade, para termos uma ideia disto o papel higiênico foi inventado em 1857, o vaso sanitário mesmo inventado em 1596, somente começou a ser utilizado no século XIX, na Inglaterra e pelas classes altas, assim também eram os outros instrumentos de saneamento, que após a utilização, os detritos descartavam se em qualquer lugar. E assim Angra cresceu, hoje o sistema de saneamento é quase que impossível de ser consertado, pois pela sua condição geográfica, pelas residências já existentes, os descartes são despejados e centenas de pontos, para podermos verificar isto basta que tenhamos corantes de diversa cores e sejam despejados em residências de diversos pontos da cidade, e iremos observar que cada cor estará saindo em ligares diferente. Na Japuiba basta acompanhar o leito do rio e perceber as centenas de saídas clandestinas existentes, e nas galerias pluviais onde o esgoto é lançado sem pena nem dó, além de construções irregulares ao leito do rio. Nossas ruas foram medidas para que charretes passassem, e depois adaptadas ao progresso da época, também sem dimensionar o futuro. Mas até ai, onde arranjar um culpado, ou melhor, como arranjar um salvador? A solução para a cidade começa com as construções verticais, dando mobilidade e minimizando espaços, tratando seu próprio esgoto, planejando coletas de lixo e minimizando consumo de energia. Construindo novos bairros, não para abrigarem novos moradores, mas principalmente para remanejarem os antigos, e principalmente aqueles que habitam áreas de risco. Temos que dar mais sustentabilidade aos bairros para que estes comecem a ter sua própria vida, cada dia mais a tecnologia nos dar suporte para que isto seja executado de forma menos centralizada. É inadmissível que em pleno século XXI um morador da Japuiba tenha que se deslocar até o centro para pagar suas contas no banco, ou que problemas em secretarias municipais não possam ser resolvidos ou iniciados em postos avançados ligados por terminais eletrônicos. Culpados para isto em Angra? Temos sim, e são todos os últimos administradores municipais, que fizeram de suas obras algo paliativo, e não planejando, deixando estas heranças tanto para seus sucessores de situação quanto para opositores. A ideia de resolver no momento e não de resolver o futuro, mesmo nas obras que poderiam ser planejadas criaram estes problemas, um exemplo: o conjunto habitacional do Brachuy, uma área abandonada, sem comércio, sem estrutura, sem segurança, sem escolas largadas a própria sorte. Planejar passou a ser a prioridade, sem planejamento nada será resolvido em nossa cidade, temos um lixão e o mesmo já esgota sua capacidade, e ainda recebemos lixo de outras cidades, iniciaram um PROSANEAR, e nada resolvido, herança deixada e assim vamos. Angra poderia ser uma das mais prósperas cidades do Brasil, e com certeza, a qual seria assolada por centenas e até quem sabe milhares de migrantes, que buscam as oportunidades Brasil a fora, e ai sofreríamos mais um baque social, deixando mais uma herança, como o que irá acontecer quando acaberem as obras de Angra 3 (Usina Nuclear). Não há mais espaço físico em Angra, é mais do que importante a revitalização dos bairros, o colapso do centro parece até ser proposital, a fim de beneficiar uma classe, dona dos prédios do centro da cidade. Competência gerencial é primordial em qualquer gestão, temos que ser mais efetivos e ativos, as ações de termos uma cidade em condições de abrigar corretamente nossos cidadãos , com todo os aparatos de qualidade de vida os quais são de direito nossos. Já imaginaram uma epidemia em Angra, sabiam que isto pode acontecer? Ou alguém já viu as péssimas condições de higiene e segurança de nossa central de abastecimento da Banqueta? Nossa saúde passa por um baque nunca visto igual, e não pensem que a inauguração do hospital será a salvação, enquanto não tivermos uma saúde de “prevenção” continuaremos entupindo os hospitais, sendo este mais um paliativo. Na área de desenvolvimentos econômico ainda temos milhares de jovens sem uma chance de se profissionalizar, e nada é cobrado, continuando assim a sina de termos estampados no tabloides tragédias , onde na maioria composta por jovens e principalmente da área periférica . Nossos jovens passam maior parte do tempo abandonados, e nada é comentado, nem mesmo na criação da ronda escolar, . A solução para o transporte... coloque mais uma empresa para ver se não melhora? Ainda assim é preciso gastar dinheiro com pesquisa. Tá na hora de ter coragem de enfrentamento, tomar decisões mais sérias. Do que adianta Usinas, Pré Sal e outras empresas, se não temos estrutura? Se não as exploramos de forma correta para transformamos estas oportunidades em estruturas ?? Vejam bem, esta não é uma critica , é a minha visão de nossa realidade, ou planejamos nosso futuro, ou vamos pagar caro por isto, se é que já não começamos a pagar?

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

ESTA MANIA DE PRIMEIRO ARRUMAR A CASA !!!

ARRUMAR A CASA ... SERÁ QUE UMA DONA DE CASA QUANDO COMEÇA A ARRUMAR UMA CASA ELA DEIXARIA DE FAZER O ALMOÇO, DEIXARIA CUIDAR DOS FILHOS...??? É IMPORTANTE SABER QUANTO AO PONTO DE PODER ADMINISTRAR, SE UMA EMPRESA PARAR DE PRODUZIR, DE VENDER ENQUANTO INTITULAMOS ARRUMARA CASA, QUEBRARIA DE VEZ. O MUNDO MUDOU, É PERCEPTÍVEL QUE A FORMA ADMINISTRATIVA TAMBÉM, SEJA ONDE FOR, EMPRESA PÚBLICAS OU PRIVADAS, GOVERNANTES OU ADMINISTRADORES, GESTÃO É ACIMA DE TUDO FORMAR EQUIPE, MONTAR PROCESSOS COM METAS , CRONOGRAMAS E ACIMA DE TUDO ACOMPANHAMENTO. O CONCEITO POSITIVO DE UMA ADMINISTRAÇÃO É ACIMA DE TUDO A ÉTICA E A RESPONSABILIDADE SOCIAL. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL SÃO COISAS DIFERENTES. ÉTICA DIZ RESPEITO A UM CONJUNTO DE DEVERES ABSOLUTOS, INCONDICIONAIS, COMO SÃO OS DEVERES DE RESPEITO E DE JUSTIÇA. JÁ A RESPONSABILIDADE SOCIAL REFERE-SE A UMA "OBRIGAÇÃO" RELATIVA, CONDICIONAL: EMPRESAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS TEM O DEVER DE CONTRIBUIR PARA MINORAR OS MALES SOCIAIS SE, E SOMENTE SE, DISPUSER DE RECURSOS, PRINCIPALMENTE CAPACITADOS DE SABER ADMINISTRAR. SEJA LÁ QUE ESFERA, TODA EMPRESA OU ÓRGÃO PÚBLICO DEVE SABER PROVER OS RECURSOS, MESMO QUE ESCASSOS PARA REMEDIAR AS CARÊNCIAS, PRIORIZANDO AS QUE MAIS CASTIGAM SEUS SETORES. DESTA FORMA VAMOS MELHORAR NOSSO POSICIONAMENTO ORGANIZACIONAL, FINANCEIRO OU SOCIAL... MAS PARA ISTO NÃO BASTA TER SOMENTE NOME , OU FINGIR QUE SABE BRINCAR DE BANCO IMOBILIÁRIO OU SER DONO DO PODER, TEM QUE TER CAPACIDADE, E SE NÃO TIVER , QUE MONTE ASSIM UMA EQUIPE QUE SUPERE SUA CARÊNCIA.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SE SOUBERMOS APROVEITAR ...

UMA EXCELENTE NOTÍCIA PARA ANGRA DOS REIS, TRATASSE DE UMA GRANDE OPORTUNIDADE PARA ANGRA EM TERMOS DE DESENVOLVIMENTO E PARA O TURISMO...É PRECISO QUE ESTEJAMOS DESDE DE JÁ FORMATANDO MODELOS DE INVESTIMENTOS A SEREM IMPLANTADOS NESTE LOCAL, TUDO EFETUADO DENTRO DOS CONTEXTOS AMBIENTAIS E CONTEMPLANDO UM PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO E SUSTENTABILIDADE. E É PARA PENSAR MESMO, POIS NESTE LOCAL SE ENQUADRA MUITO BEM UMA ÁREA DE LAZER COMPOSTA POR UM AQUÁRIO MUNICIPAL , NOS MOLDES UBATUBA E UMA ÁREA DE PASSEIO , COM RESTAURANTE E LANCHONETES, PROVIDAS DE UMA INFRAESTRUTURA , IMAGINEM ... VAMOS TORCER PARA QUE HAJA MOVIMENTOS PERTINENTES A ESTAREM APROVEITANDO ESTA OPORTUNIDADE, ,MESMO QUE AINDA ESTEJAMOS A MERCE DE BRIGAS JUDICIAIS !!! União retoma posse de ilha e área da Praia do Anil, em Angra
Ter, 22 Out 2013 - por Igor Abreu 0 Praia do Anil . Acolhendo dois pareceres do Ministério Público Federal (MPF), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) julgou nula a venda da Ilha dos Coqueiros e do pátio da estação ferroviária de Angra dos Reis. A decisão do TRF2 atende à manifestação da Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2) sobre o processo aberto contra a União pela Grapiúna Investimentos e Empreendimentos, que teria comprado os terrenos e integra o consórcio gestor do aeroporto de Angra (processo 0000330-80.2009.4.02.5111). A sentença da 1ª Vara Federal em Angra dos Reis tinha atribuído o domínio útil dos bens à Grapiúna. No parecer, o procurador regional da República Luís Cláudio Leivas cita 15 motivos pela nulidade da venda do pátio da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA), como a ilegalidade da alienação de terrenos de marinha, o não oferecimento prévio do imóvel à Caixa (como prevê a Lei 6.987/1982 para o banco sucessor do BNH) e a interrupção da prescrição alegada pela Grapiúna. A ilha e o terreno, de cerca de dois hectares e com vegetação em recomposição, situam-se na Praia do Anil, constituindo as únicas áreas verdes do centro do município. “A apropriação particular de bens destinados ao uso público se agrava pela favelização da cidade e por milhares de seus habitantes morarem em áreas de risco, sem alternativas para sua remoção para locais seguros”, diz o procurador regional Luís Cláudio Leivas. “Parece um enorme despropósito que, em plena valorização imobiliária, a RFFSA tenha alienado o pátio da estação por tão pouco.” Segundo o procurador, essa disputa judicial é um exemplo concreto sobre a depredação pela qual passa o patrimônio imobiliário da extinta RFFSA, como denunciado numa ação direta de inconstitucionalidade (ADI nº 3871) e num acórdão do Tribunal de Constas da União (nº 1557-2004).

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

RUÍNAS ... É O QUE VAI SOBRAR !

SERIA POSSÍVEL UMA CIDADE COM POTENCIAL TÃO REPRESENTATIVO NO TURISMO ABANDONAR O SEU PATRIMÔNIO ??? TEMOS MUITO QUE APRENDER, TEMOS MUITO QUE TRABALHAR... É MUITO TRISTE NOS DEPARARMOS COM UM PATRIMÔNIO HISTÓRICO , UMA PARTE DE NOSSA HISTÓRIA INDO POR ÁGUA ABAIXO. ESTA É A IGREJA DA RIBEIRA, UM MONUMENTO COMO OUTROS EM NOSSA CIDADE QUE ESTÃO CAINDO EM RUÍNAS. É PRECISO QUE A BUSCA POR PARCERIAS SEJA UMA AÇÃO CONJUNTA ENTRE OS GOVERNOS DO MUNICÍPIO , DO ESTADO E FEDERAL. REVITALIZAR NOSSA ROTA TURÍSTICA , É FUNDAMENTAL, AINDA MAIS SE QUISERMOS TER UMA INDÚSTRIA RENTÁVEL, E NO MUNDO ESTÁ MAIS DO QUE PROVADO, QUE A INDÚSTRIA DO TURISMO É BOLA DA VEZ !!!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

CASO SÉRIO, CASO DE POLÍCIA !!!

Segurança pública , é um tema que causa aflição e aqui em Angra dos Reis, e aqui vamos pela contramão, a desativação dos DPO's de Jacuecanga, Monsuaba, Frade e Serra D'água deixam fragilizados bairros com características problemáticas, expondo a situação de descalabro a qual andamos. A posição seria de termos novos DPO's e não de fechamento dos atuais. É preciso que as autoridades locais, sociedade e comércio se aliem e exijam segurança, DIREITO GARANTIDO NA CONSTITUIÇÃO . A prefeitura de Angra deveria criar um grupo especial para o debate junto aos grupos comerciais e associações de moradores para que explicações fossem dadas pelo comando da PM, e um detalhamento sobre a situação fosse imediatamente apresentada a população, aliais uma cidade que chega ao posicionamento de 2ª maior em população do Sul Fluminense, e com os altos índices de criminalidade atuais, já deveria ter uma secretária ou sub de assuntos de segurança. A busca por parcerias como estruturação , fornecimento de água e alimentação para os policiais destes DPO's poderiam facilitar a operacionalização... temos certeza que a comunidade e comércio estariam aptos a colaborarem, afinal parcerias são saudáveis.

domingo, 8 de setembro de 2013

Crescemos ...

Hoje somos a 2ª maior cidade em população do sul do estado... é importante que IDH acompanhe esta evolução. Planejar neste momento é mais do que importante, saúde, educação , continuam sendo itens que criam polemicas , mais são fundamentais neste processo de crescimento populacional, e quando me refiro a saúde , incluo também o saneamento básico. Outro detalhe é quanto ao desenvolvimento econômico, aquecer outros setores, como turismo, pesca e rever om conceito das pequenas e médias empresas , podem criar outras opções de sustentação. É a hora, o futuro é amanhã !!!

REVITALIZAÇÃO... NECESSÁRIA E URGENTE !!!

É mais do que urgente uma ação de reurbanização para a Grande Japuiba, principalmente na região central, onde está concentrado grande parte do comércio local. É importante que o 2º maior Colégio Eleitoral de Angra dos Reis, também tenha a oportunidade de estar crescendo seu potencial econômico, a marginalização do bairro, o qual é tratado como uma espécie de Baixada Angrense, vem ao longo dos anos freando seu desenvolvimento. Deve ser destacado que para que o bairro venha ter esta reurbanização,seja através de estudos, os quais devam ser efetuados, e apresentados a população local, para que seja discutido...É importante que o próprio bairro possa manter parte de sua população trabalhando nele mesmo, além de estar evitando uma sobrecarga urbana, é saudável no aspecto distribuição de renda. Outros aspectos apontam a necessidade de um planejamento que possam prevenir futuros problemas, a "possibilidade" da inauguração do hospital da Japuiba, ampliação do Aeródromo , e o próprio aspecto comercial, obrigam a esta ação de planejamento.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

TODO GOVERNANTE TEM SUAS DUVIDAS: GOVERNO DE POLITICAS PÚBLICAS OU GOVERNO DE BOA VIZINHANÇA ?!?!?! A DEPENDÊNCIA DE UM GOVERNO NÃO PODE ESTAR EM SUAS PARCERIAS COM O LEGISLATIVO, E SIM NA COMPETÊNCIA DO QUE SE APRESENTA EM PROL DO POVO... COLOCAR OS LEGISLADORES EM SAIA JUSTA, TALVEZ NÃO SEJA O MAIS INDICADO. REVER OS PROJETOS E CRIAR UMA COMISSÃO DE ESTUDO JUNTO AO LEGISLATIVO TALVEZ SEJA O MAIS INDICADO... E É ESTA PEÇA QUE FALTA NO ATUAL GOVERNO, ALGUÉM COM ACESSO AO LEGISLATIVO QUE ENTENDA A FORMA DE AGIR DO ATUAL GRUPO DE VEREADORES CONDUTOR DO FEEDBACK , E REALIMENTAR OU DAR A RESPOSTA DAS SOLICITAÇÕES DE AMBOS OS LADOS.
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sexta-feira, 29 de março de 2013

Turismo com T maiúsculo !!!

O turismo tem que ser revitalizado em todas as extensões...vejam algumas oportunidades que temos para um city tour em Angra: Ruínas do Brachuy, Igrejas do Centro,Praias,Igrejinha do Bonfim,passeio de trem entre Angra e Rio Claro Casarão onde nasceu Raul Pompéia, cachoeiras da Caputera, rafing no rio Mambucaba,Colégio Naval, Vila Histórica de Mambucaba, Chafariz da Carioca, Monumento em homenagem aos mortos do Aquidabã e os Canhões do forte do leme (canhões da Ponta Leste). O turismo tem que ter uma visão macro e as oportunidades que podem ser geradas pelos turistas que aqui chegam para visitar a Ilha Grande, podem ser expandidas para o continente, mas para que isto aconteça, nós temos a obrigação de criar condições, e estruturas logísticas. A recuperação de estradas, uma melhor sinalização na s estradas, construções de restaurantes e lanchonetes ,acesso através de ônibus especialmente desenvolvidos para estes fins com visão panorâmicas e o principal que é o treinamento dos moradores destes locais para que eles recepcionem os turistas, e investimentos nos locais para aberturas de pequenas e médias empresas a tudo isto temos que planejar um calendário cultural e festivo, com divulgação mundial, são fundamentais para o sucesso do TURISMO em nossa cidade...

sexta-feira, 8 de março de 2013

DO BRASIL PARA O MUNDO..

RECEBI ESTE EMAIL HOJE, E ACHO QUE NÃO SEJA UM ASSUNTO PERTINENTE SOMENTE AO SETOR, MAS SIM A TODO POVO BRASILEIRO . Assunto: Rumo ao pior ano da logística agrícola Prioridade: Alta Prezados(as) Senhores(as); Sugerimos a leitura do artigo abaixo publicado por Marcos Sawaya Jank, é especialista em Agronegócio e Bioenergia: Rumo ao pior ano da logística agrícola Este ano o Brasil está colhendo a maior safra da sua História. Serão 185 milhões de toneladas (MT) de grãos e oleaginosas, 11% mais do que na safra anterior. Viramos o primeiro produtor (84 MT) e exportador (41 MT) mundial de soja. Também tomamos dos americanos a posição de primeiro exportador mundial de milho (25 MT, ante 23 MT dos EUA), um fato inédito e surpreendente que decorre da terrível seca que atingiu aquele país em meados do ano passado e provocou uma quebra de safra superior a 110 milhões de toneladas de grãos. Em recente evento de que participei nos EUA, a principal questão não era saber a estimativa de quanto o Brasil vai produzir nesta safra, mas sim os volumes de soja e milho que serão efetivamente escoados através de nossos portos até o início da próxima safra americana. Ninguém mais tem dúvida de que o Brasil consegue responder rapidamente na produção. Basta dizer que só na soja ampliamos a área plantada em quase 3 milhões de hectares em apenas um ano. A segunda safra de milho - erroneamente chamada de "safrinha" e plantada após a colheita de soja no mesmo ano agrícola - superou a safra de verão em mais de 6 MT nos dois últimos anos. Trata-se de uma notável vantagem competitiva da agricultura tropical, que jamais vai ocorrer em países de clima temperado. Acontece que em apenas um ano aumentamos a nossa exportação "potencial" de milho e soja em 18 milhões de toneladas, 36% mais do que na safra passada. Vale notar que o grosso da expansão de soja e milho se dá nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Bahia, em áreas que se situam entre 1.000 e 2.300 km de distância dos portos. Se somarmos ainda as exportações de 25 MT de açúcar e a importação de 18 MT de matérias-primas para fertilizantes, não é de espantar que este ano assistiremos, passivos e apavorados, à maior asfixia na logística de granéis da nossa História! Neste momento, as filas de navios para atracar nos Portos de Santos e de Paranaguá estão duas a três vezes maiores do que há um ano. Na última quinta-feira havia 82 navios esperando para carregar grãos no Porto de Paranaguá, ante 31 nesta mesma época do ano passado. Em Santos havia 59 navios, ante 29 há um ano. O custo médio de demurrage de um navio parado esperando carga é de US$ 30 mil por dia. Em seminário do Banco Itaú-BBA realizado na semana passada, operadores relataram que para evitar 45 dias de fila de espera em Paranaguá eles decidiram mandar os caminhões para o Porto de Rio Grande, onde as filas duram menos de dez dias. Ou seja, depois de rodar 2.300 km do norte de Mato Grosso até Paranaguá, a soja ainda tem de rodar outros 1.100 km para pegar uma "fila mais rápida" no Rio Grande do Sul. Uma verdadeira insanidade! Para complicar ainda mais, a Lei 12.619, que restringe a jornada de trabalho dos caminhoneiros e o tempo de condução dos veículos, teve o efeito prático de "retirar" mais de 500 mil carretas das estradas. Os fretes de cargas já subiram entre 25% e 50% este ano. Além disso, o processo de votação da Medida Provisória n.º 595 - a chamada MP dos Portos, que propõe novas regras para a modernização destes - tem produzido uma sucessão de greves em escala nacional, que só tende a piorar com o avanço das negociações. Essa situação calamitosa nos leva a pelo menos três reflexões importantes. A primeira delas, e mais óbvia, é a necessidade urgente de votar os novos marcos regulatórios que modernizariam a logística brasileira, particularmente a MP dos Portos. Apesar da calamidade nas estradas, da insuficiência histórica de ferrovias e hidrovias e da falta de armazéns (nossa capacidade de armazenagem equivale a 72% da safra de soja e milho, ante 133% nos EUA), o pior gargalo do País neste momento, de longe, são os portos. É hora de vencer a reserva de mercado, a burocracia e o corporativismo de um dos setores mais atrasados da economia brasileira. A segunda é a necessidade urgente de viabilização sistêmica da nova logística do Norte do País, traduzida no escoamento pelos Portos de Itacoatiara (Rio Madeira), Santarém (Amazonas), Marabá (Tocantins), Miritituba (Teles Pires/Tapajós) e Vila do Conde (confluência do Amazonas e do Tocantins, no Pará), na conclusão da pavimentação das rodovias BR-163 e BR-158 e das Ferrovias de Integração Norte-Sul (FNS), Centro-Oeste (Fico), Oeste-Leste (Fiol) e Transnordestina. Basta dizer que 60% da produção de grãos se concentra nos cerrados, que serão beneficiados pela nova logística, mas só 14% dela é hoje escoada pelos portos do Norte e Nordeste. A viabilização dos novos corredores permitiria exportarmos com navios Capesize, que transportam 120 mil toneladas de grãos, o dobro da capacidade dos navios Panamax, hoje utilizados. Com a futura passagem desses navios pelo Canal do Panamá, em 2014, será possível reduzir em pelo menos 20% o frete marítimo para a China, que já responde por 40% da nossa exportação de grãos, além da redução potencial dos fretes terrestres, pelo uso de ferrovias e hidrovias. A terceira reflexão tem que ver com o longo prazo. Precisamos estudar qual seria o melhor modelo de inserção do Brasil no agronegócio global do futuro. Hoje estamos engargalados num sistema ineficiente de transporte de soja e milho por caminhões, portos velhos e caros e navios pequenos. Milho e soja servem basicamente para produzir ração para bovinos, suínos e aves, que vão produzir a proteína animal consumida por países que estão do outro lado do planeta. Num momento em que vários países constroem políticas comerciais mais agressivas - vide o anúncio do novo acordo EUA-União Europeia e a miríade de acordos asiáticos -, não seria a hora de repensar as nossas cadeias de suprimento, buscando explorar a combinação de maior eficiência e valor dos grãos, carnes e lácteos que serão demandados no futuro? Atenciosamente assinatura Marcelo Silva Comercial

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O CAMINHO DO CRESCIMENTO. É impossível pensar o crescimento econômico de uma cidade sem levar em consideração a importância das micro e pequenas empresas. Elas geram empregos , investimentos que duram mais tempo, reduzem a dependência das grandes empresas empregadoras, fixam os jovens na comunidade e aumentam a arrecadação. Enfim, dinamizam a economia local. As micro empresas FORMAIS representam cerca de 90% do total de empresas no País, são responsáveis por mais de 50% da força de trabalho do setor privado empregada nas cidades e por aproximadamente 40% da massa salarial paga no Brasil. Temos que considerar que é incontestável a relação entre os pequenos negócios e desenvolvimento municipal , é fundamental apoiar líderes e gestores na implementação de políticas que criem ambiente favorável a esses empreendimentos, promovendo uma sociedade mas justa , utilizando a oportunidade do empreendedorismo. A criação de Workshop ,com secretária de Atividades e Fazenda itinerantes, oficinas e consultorias se criem projetos de desenvolvimento para cada bairro, fomentando sua vocação e estimulando o comércio, e pequenas empresas, direcionando assim a mão de obra. São estas ações, com reconhecimento de poder público e empreendedores locais, desburocratizando os processos, que atestaram o compromisso de melhorias da realidade local.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Para mudar ...temos que aprender .

A capacidade de Mudança requer a capacidade de Aprender. Mudar de Atitude é fácil. Difícil é Mudar de Comportamento mas, é este o esforço que deve ser feito Reflexões: Você Analiza e se preocupa com o Tamanho Real da sua empresa ? Você Avalia os Espaços(Oportunidades de Negócios) ainda disponíveis no Mercado ? Você Acompanha as Tendências de Consumo no Mercado ? Você Identifica ações de seus Concorrentes ? Você Escreveu suas Metas para este ano ? Você Pensou como estará no próximo ano ? Você Evoluiu ou Regrediu nos últimos 12 meses ? Você Dedica mais de 4 horas por semana para somente pensar em Plano do Negócio ? Você Pensou em avaliar os Resultados Reais de sua Empresa ? Sua empresa é um lugar Emocionante ? Sua empresa pode ser considerada Inovadora e Atrativa ? Quais os Recursos Sensoriais que você utiliza em seu ponto de Venda ? ( Gustativo, Olfativo, Tátil, Visual, Estético, Imaginativo... ? Como você classifica o Atendimento Telefônico da sua empresa ? Qual a estratégia que sua empresa utiliza no caso de Reclamações, Trocas, Sugestões de Clientes ? Até que ponto seus Funcionários solucionam os problemas de seus Clientes ? Em que limite de Autonomia ? Tem que se ir além do que o Cliente quer. Deve-se prometer menos e fazer mais o impacto é muito maior. Cliente Hoje é o Verdadeiro Ativo.Precisamos mudar todas as Idéias de Atendimento ao Cliente. Visão de Mercado: Quando atendemos Clientes temos dois únicos poderes – ou de cativá-los ou, de expulsá-los da loja !... Quantos Novos Clientes você conquista por Semana ? Sua Participação Comunitária tem possibilitado um Aumento de Credibilidade à sua Loja ? Qual a minha Vantagem ou Diferença ? Já pensaram nisso ? E daqui a 2 anos ?!... Não permita que o que você não pode fazer, interfira com aquilo que você pode fazer. EVOLUÇÃO – por aquisição de conhecimentos ou por elevação do nível de consciência ? TRABALHAR – para a vantagem de poucos ou para o bem comum ? MOTIVAÇÃO – gerada por prêmios ou pela satisfação de ser útil ? QUALIDADE DE VIDA – como objetivo pessoal ou como propósito coletivo ? ESCOLHAS – determinadas pelo ego ou a partir do melhor em nós ? A Realidade do nosso Mercado, do Acirramento da Competitividade gradativo / progressivo / concentrado, não está unicamente na Relação de Compras mas, na Profissionalização da Operação. Se a situação modificou, dê um jeito de Mudar... Não basta ser melhor operacional, é necessário ser Diferente, com dificuldades para ser copiado pelo concorrente.. Precisamos de Vantagem Competitiva Sustentável ou, até mesmo Temporária. Algumas empresas terão que reinventar seus negócios, e outras nem pensaram em aprender ...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Mudança do incômodo ou, incomoda Mudar ?!.

.. Como diz o velho ditado, em gestão nada é tão constante(ou deveria ser...) quanto as mudanças. Estas podem acontecer pelas mais diversas razões, desde a cultura de aperfeiçoamento tecnológico e ou administrativo da empresa, até a tentativa de copiar um modelo vencedor. Quando vemos uma organização inovadora e bem sucedida, temos a impressão de que foram os novos produtos/os novos serviços e as novas tecnologias que a levaram às mudanças. Na verdade, foram as mudanças que a levaram a esse desenvolvimento. Há uma tendência nessas organizações dos processos precederem o produto ou serviço. Desenvolve-se uma técnica, um fluxo de procedimentos ou tecnologia e, como resultado, surgem os efeitos da qualidade da venda, dos produtos ou, dos serviços. O domínio de uma matéria, nesse caso, cria um incômodo pela necessidade de aplicação, visto que o equilíbrio encontra-se com o seu uso. A mente ou organização, incansável, busca entender e desenvolver o estudo sobre uma questão, quando bem sucedida agita-se para ver o resultado da aplicação. Ajustes de procedimentos e processos fazem-se no caminho, uma vez que a base esteja/está firmada. O esforço é para mudar o incômodo, da descoberta à aplicação final, e ter a satisfação do trabalho concluído. Lógico, até a próxima descoberta, de nova necessidade de mudança... Na outra ponta, temos as empresas que procuram acompanhar as inovações para poderem concorrer no mercado em pé de igualdade, mas que não têm a mesma cultura criativa. O fato de mudanças serem necessárias cria uma situação incômoda. Nesse caso, a empresa parte do produto ou serviço a copiar para mudanças de processo e, finalmente, de procedimentos e comportamentos. Em muitos casos, o impacto é considerável, e o incômodo gerado é de difícil assimilação, levando a empresa a fracassar no projeto. Agindo na contramão, a mudança provoca incômodo e, como a tendência é de buscar acomodação, muitas tarefas acabam sendo executadas de forma inadequada. Isso me faz lembrar o projeto de crescimento de uma organização, com constante necessidade de atualização tecnológica e às mudanças / exigências do segmento do mercado, onde um dos empresários sempre nos perguntava:"Quando vou ter um pouco de sossego, parar de investir, comprar máquinas e então poder desfrutar mais da vida ?". O segmento em constante mudança gerava um tremendo incômodo para esse empreendedor, ao passo que para outros era uma necessidade básica e, tinha efeito motivacional. Os fabricantes de mídia para gravação de dados na área de computação se deparam com novidades a cada dia. O fabricante de pregos vai encontrar algumas novidades em processo e material, e o fabricante de galochas praticamente nenhuma... O título deste texto não é apenas um jogo de palavras, pois o entendimento do que provoca a maior insatisfação e não satisfação é que determina o sucesso ou o fracasso de um projeto. Lembrem-se: de modo geral, as pessoas não desistem dos projetos, depois de tê-los concluído, por não gostarem. Desistem no caminho...Por essa razão, um volume significativo de empresas não consegue levar em frente um projeto de organização ou de reorganização. Muitas iniciam, mas dado os incômodos gerados, desistem...Outras avançam no processo, mas assim que o mentor, o incentivador ou a consultoria deixa a empresa, tentam voltar a se acomodar na situação em que viviam. Renovar ou Morrer, eis o grande dilema / o grande desafio das empresas que desejam desenvolver seus negócios... A expectativa de termos sido úteis, de alguma forma, compartilhando nossas sensibilidades, é extremamente gratificante...

sábado, 9 de fevereiro de 2013

SAÚDE ...UM JOGO ONDE O PRÊMIO É A VIDA !!!

Em Janeiro , questionei: Mas o fato mesmo, que me desperta cobiça é: Porque não entregamos a gestão do novo hospital da Japuiba a Fundação de Saúde da Eletronuclear? Muitos me questionam o porquê de eu estar colocando a saúde de Angra na conta da Eletronuclear??? Oras, é simples...É o mínimo que se pode ter de contrapartida de uma instituição que nos expõe a um risco eminente. Imaginem se hoje acontecesse um acidente com uma mínima proporção, onde precisássemos de atendimento para 100 vítimas, onde alocaríamos estas pessoas ??? Debaixo de marquises, nas escolas ...? Desta forma, pela precariedade das rodovias, pelo tamanho do empreendimento e principalmente por questões de sobrevidas em caso de acidente, o hospital da Japuiba deveria ser uma tríplice solução para Angra, Paraty e Rio Claro. Podemos ser referência em saúde, uma Fundação de sucesso deve realmente ser gerida de forma muito próxima a gestões empresariais, com metas e cobranças de resultados, o questionamento maior é ...saberiam lidar com o lucro obtido , ou alguém duvida que uma saúde bem gerida não possa dar lucro. ____________________________Não podemos imaginar que estamos em outra cidade quando chegamos a Hospital de Praia Brava, é importante que com o retorno do Hospital da Japuiba para o município, solicitemos como um'VERDADEIRA CONTRA PARTIDA" a entidade nuclear a qual expõe a riscos de acidentes, nós cidadãos de Angra dos Reis , ou seja, que a ELETRONUCLEAR administre através da Fundação de Saúde FEAM ,o Hospital da Japuiba.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Quando se sentir no direito de consumidor.

Minha filha tem uma cachorrinha da raça Fox Paulistinha, muito da sapeca , alias as duas são sapecas... mas a cachorrinha andou dando trabalho , ela passava pela fresta da varanda e acabava fugindo. Pensei em uma solução e logo me veio a cabeça comprar uma cerca , destas que vendem a metro em toda casa de material de construção. Pois bem , medi a área e lá estava , precisava de 2 metros, de mão desta informação partir até uma loja de materiais de construção na Japuiba. Olhei , pesquisei e achei uma cerca que me interessava, cheguei até a vendedora e pedi : _Quero dois metros. Dai a surpresa, a cerca que precisa , tinha um pedaço com 3,3 mts, foi quando a vendedora me disse : _Não posso vender dois metros, somente os 3,3 mts.. Eu comecei a rir, ...quer dizer que não posso comprar 2 metros . _Mas porque ? indaguei A resposta : Porque se sobrar 1,3 mts vai sobrar e ninguém compra. Quer dizer, lá em casa pode sobrar, agora na loja não. Pedi para chamar o gerente, e com o celular preparado para gravar, avisei: Estou gravando nossa conversa , o senhor pode me dizer porque não posso comprar 2 metros?? Tive que rir mais ainda , engasgando o discurso foi _ Não , não é nada disto ,o senhor pode levar sim , a gente fica com 1, 30 mts , aliais eu estava mesmo precisando de meio
metro... Temos que buscar os direitos , mas acima de tudo temos que nos provir, precisamos evitar que problemas como estes se repitam e para isto buscar os direitos é mais do que obrigação. Abraços Adenilson Vidal

Novo rítimo !!!

Hoje volto meus comentários no blog para o lado o qual posso contribuir um pouco, a área comercial. Além de politica, criticas e outros, eu estarei comentando sobre o cotiando profissional e tentarei passar algumas dicas ( se interessarem é claro ) do mercado . E para começar, estarei falando dos preços das carnes para este carnaval. O mercado de bovinos deve aquecer nesta semana devido ao Carnaval, mas nada que possa criar uma alta desenfreada, é importante pesquisar e questionar os preços, uma vez que o final de Janeiro é sempre um mês com quedas nas vendas, devido ao grande comprometimento orçamento familiar da maioria dos brasileiros , afinal é mês de IPTU, IPVA, escolas e outros resíduos do final de ano. Compre somente o necessário para o período, preparando uma baixa de estoque, pois com certeza depois deste período teremos várias ações promocionais de carnes. Alertas de Mercado BOI/CEPEA: Preços da carne recuam no atacado 24 jan 2013 Cepea, 24 – As cotações da carne no mercado atacadista da Grande São Paulo têm registrado queda, de acordo com levantamentos do Cepea. A carcaça casada de boi no atacado da Grande São Paulo cedeu 1,37% entre 16 e 23 de janeiro, a R$ 6,48/kg nessa quarta-feira, 23. Assim, frigoríficos têm se mantido relativamente retraídos para a compra de animais. O objetivo é não gerar excesso de oferta neste final de mês, período em que as vendas costumam ser menores. Apesar da retração compradora, os preços do boi não têm enfraquecido, já que o volume de animais prontos para abate ainda é moderado. Entre 16 e 23 de janeiro, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa ficou praticamente estável, fechando na R$ 97,64 na quarta. -- Adenilson Vidal Supermercados Unidos

domingo, 27 de janeiro de 2013

Saúde...um problema em questão .

Angra dos Reis não é a privilegiada com problemas de saúde no Brasil , sabemos o quanto este problema assola e assusta, mas me pergunto porque sofremos mais, afinal nós temos outros privilégios, tais como: Uma arrecadação que esbarra em quase um R$ 1 bilhão, o que nos coloca num ranking muito importante em arrecadação per capita, ou seja, são quase R$ 6 mil reais por habitante. A gestão de saúde questionada em todo país demove várias opiniões, mas uma nós podemos ter, ainda existem falhas gerenciais e uma delas é a questão prevenção. Qualidade de vida é gerada por fatores importantes que vão desde hábitos saudáveis na alimentação, equilíbrio físico, emocional e social , exercícios e principalmente atos preventivos. A prevenção pode ser aplicada desde simples ato de lavar as mãos, a exames diagnósticos. Para termos como exemplos hoje temos aproximadamente 300 partos realizados em nossa cidade, e para nossa surpresa muitos deles ainda são realizados sem que a parturiente não tenha sido acompanhada pelo simples Pré-Natal,consultas e exames realizados durante a gestação ajudam a evitar problemas de saúde de mães e bebês. O resultado é uma sobrecarga nos atendimentos pediátricos, alusivos da deficiência na saúde de muitos destes bebes, além da saúde da própria mãe, que fica exposta a vários fatores pré e pós partos. Uma maior distribuição de atendimento e até mesmo a criação de serviços ambulatoriais móveis de atendimento a gestante são sugeríeis, imaginem estes serviços chegando a comunidades distantes e desprovidas no período de 30 dias, o quanto poderíamos melhorar as qualidades de vidas de mães e bebês. E se este ato fosse estendido à terceira idade, quantos idosos deixam de se locomover as unidades de saúde, e que com doenças controláveis poderiam ter sua vidas ampliadas e melhoradas, evitando e diminuindo a sobre carga de atendimentos e internações. Mas o fato mesmo, que me desperta cobiça é: Porque não entregamos a gestão do novo hospital da Japuiba a Fundação de Saúde da Eletronuclear? Muitos me questionam o porquê de eu estar colocando a saúde de Angra na conta da Eletronuclear??? Oras, é simples...É o mínimo que se pode ter de contrapartida de uma instituição que nos expõe a um risco eminente. Imaginem se hoje acontecesse um acidente com uma mínima proporção, onde precisássemos de atendimento para 100 vítimas, onde alocaríamos estas pessoas ??? Debaixo de marquises, nas escolas ...? Desta forma, pela precariedade das rodovias, pelo tamanho do empreendimento e principalmente por questões de sobrevidas em caso de acidente, o hospital da Japuiba deveria ser uma tríplice solução para Angra, Paraty e Rio Claro. Podemos ser referência em saúde, uma Fundação de sucesso deve realmente ser gerida de forma muito próxima a gestões empresariais, com metas e cobranças de resultados, o questionamento maior é ...saberiam lidar com o lucro obtido , ou alguém duvida que uma saúde bem gerida não possa dar lucro. É importante se rever posicionamentos, BRASFELS com um plano de saúde para os quase sete mil funcionários, já era para ter descentralizado o atendimento de seus funcionários. Unimed, a cooperativa que investe milhões em esporte, especificamente em futebol, é um exemplo de lucratividade, e a saúde privada em Angra...??? Um conjunto de ações incorporadas e planejadas podem apresentar soluções plausíveis, é importante que o gestor mor, deva sugerir, pois a solução da saúde, não se dará somente com atitudes isoladas, é preciso que as ações sejam conjuntas, a iniciativa privada e governos, trabalhando juntos, podem apresentar ações que resulte positivamente, afinal qual é o valor de uma vida. Abraços Vidal

LIXO PLÁSTICO E ELETRÔNICO... E VOCÊ CUIDA DO SEU ???

Hoje temos uma preocupação muito grande com o meio ambiente, grandes campanhas de conscientização são lançadas, mas as atitudes são poucas. Oportunidades são perdidas, há muito mais do que somente recolher o lixo. Grandes empresas como Coca Cola, Ambev e outras fabricantes de produtos em embalagens recicláveis e altamente poluentes como PET e alumínio, lançam anualmente toneladas deste tipo de lixo, os quais devem ser recolhidos e reaproveitados no processo reciclagem. Dentro desta responsabilidade estas empresas destinam valores e projetos para reduzirem o impacto deste lixo no meio ambiente, para isto é preciso que sejam criadas leis municipais como ocorrido na cidade de São Paulo (http://www.funverde.org.br/blog/archives/3809), é claro que os ajustes surgiram , mas os benefícios hoje chegam a quase R$ 50 milhões ano em investimentos sociais, com reflexos diretos no meio ambiente, educação, saneamento e saúde, além da geração de milhares de empregos diretos e indiretos. Toda empresa produtora tem em sua origem a obrigação de garantirem o destino de suas embalagens e detritos, por isto são obrigadas a fornecerem as quantidades de embalagens despejadas nas cidades e saberem qual o seu destino final. Podemos ter inúmeras condições de reaproveitamento das embalagens PET, desde cabides, camisas, vassouras,carteiras escolares e até decks nas casas de praias (http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=72). O mais importante neste processo é a elaboração de projetos, é preciso mostrar a estas empresas a necessidade de parcerias e o bom entrosamento entre a iniciativa privada e governos. Os benefícios resultantes destas parcerias podem dar um belo incremento as cidades, que adentram deste da diminuição de resíduos no meio ambiente como desenvolver economicamente varias áreas. Lixo eletrônico. Outro produto que desperta a atenção é a quantidade de lixo eletrônico, que produzimos em toneladas, e ninguém sabe do seu destino Um exemplo disto é o número de monitores de computadores, Tv’s, teclados, lâmpadas, baterias e outros, que são descartados diariamente, sem nenhum cuidado adicional. Eis a pergunta: Onde está sendo despejado tudo isto? _Você já sabe ? Não temos locais apropriados para estes dejetos aqui. Uma lâmpada fluorescente produz até 0,05 gramas de mercúrio, ao romper-se, uma lâmpada fluorescente emite vapores de mercúrio que são absorvidos pelos organismos vivos, contaminando-os, se forem lançadas em aterro, elas contaminam o solo e, mais tarde, os cursos d'água, chegando à cadeia alimentar. È importante que os governos atentem para a tecnologia existente, que diminui bastante os impactos causados a natureza. Empresas foram começam a perceber este nicho e desenvolvem estas atividades de uma forma bem lucrativa, um bom exemplo disto esta na OXIL (http://oxil.com.br), uma empresa que recolhe este material e os beneficia OXIL Manufatura Reversa de Computadores O processo de Manufatura Reversa de Computadores respeita os requisitos para descaracterização, desmontagem e disposição final dos seus componentes, seguindo as determinações do WEEE. A reciclagem de material tecnológico em geral (computadores e demais equipamentos de informática, telefonia, etc.) se dá através da manufatura reversa, isso é, os materiais são processados, sendo desmontados, seus componentes separados nos diversos tipos de plásticos, metais e vidros para então serem destinados adequadamente. Os materiais obtidos no processo de manufatura reversa são reaproveitados como matérias-primas em outros processos industriais. Para se ter uma ideia esta empresa gera quase cinco milhões de receita anual, e além de contribuir para o meio ambiente cria centenas de empregos. OXIL significa LIXO ao contrário Precisamos buscar soluções que independam de financiamentos somente do poder público, empresas e entidades dispostas a trazerem resultados , querem e precisam participar de projetos sócios ambientais, e não podemos perder mais tempo. Ah, quanto ao Deck de madeira plástica, se você se interessar é só clicar: (http://www.madeiraplastica.allpex.com.br/) Abraços Vidal

domingo, 6 de janeiro de 2013

O futuro começa agora !!!

Como poderemos chegar ao um ponto considerado ideal para a nossa cidade, o que fazer para melhorar uma cidade com 511 anos de fundação, que foi remodelada e emendada ao longo de sua existência. Reclamações surgem de todos os cantos, mas ai a questão como ajustar a cidade às novas condições sociais, ecológicas, econômicas e demográficas? Todos sabem que ao contrário de algumas cidades que resolveram preservar suas características históricas, Angra forçou um crescimento urbanístico nas décadas de 40 e 50, e impulsionado pelo progresso do porto que aquecido pelas importações e exportações (café e trigo), demolindo vários casarões, dando espaço aos prédios que eram construídos sem um planejamento (saneamento, abastecimento e principalmente de localização), nossas ruas eram feitas com base no movimento da época e assim também sendo feito com as residências, que através dos famosos "puxadinhos" iam crescendo desenfreadamente. A saúde de saneamento básico é muito nova no contexto da humanidade, para termos uma ideia disto o papel higiênico foi inventado em 1857, o vaso sanitário mesmo inventado em 1596, somente começou a ser utilizado no século XIX, na Inglaterra e pelas classes altas, assim também eram os outros instrumentos de saneamento, que após a utilização, os detritos descartavam se em qualquer lugar. E assim Angra cresceu, hoje o sistema de saneamento é quase que impossível de ser consertado, pois pela sua condição geográfica, pelas residências já existentes, os descartes são despejados e centenas de pontos, para podermos verificar isto basta que tenhamos corantes de diversa cores e sejam despejados em residências de diversos pontos da cidade, e iremos observar que cada cor saíra em ligar diferente. Na Japuiba basta acompanhar o leito do rio e perceber as centenas de saídas clandestinas existentes, e nas galerias pluviais onde o esgoto é lançado sem pena nem dó. Nossas ruas foram medidas para que charretes passassem, e depois adaptadas ao progresso da época, também sem dimensionar o futuro. Mas até ai, onde arranjar um culpado, ou melhor, como arranjar um salvador? A solução para a cidade começa com as construções verticais, dando mobilidade e minimizando espaços, tratando seu próprio esgoto, planejando coletas de lixo e minimizando consumo de energia. Construindo novos bairros, não para abrigarem novos moradores, mas principalmente para remanejarem os antigos, os quais vivem em áreas de risco eminentes, seja na orla dos rios, como nas encostas dos morros. Temos que dar mais sustentabilidade aos bairros para que estes comecem a ter sua própria vida, cada dia mais a tecnologia nos dar suporte para que isto seja executado de forma menos centralizada. É inadmissível que em pleno século XXI um morador da Japuiba tenha que se deslocar até o centro para pagar suas contas no banco, que problemas em secretarias municipais não possam ser resolvidos ou iniciados em postos avançados ligados por terminais eletrônicos. Culpados para isto em Angra? Temos sim, e são todos os últimos administradores municipais, que fizeram de suas obras algo paliativo, e não planejando, deixando estas heranças tanto para seus sucessores de situação quanto para opositores. A ideia de resolver no momento e não de resolver o futuro, mesmo as obras que poderiam ser planejadas criaram estes problemas, um exemplo: o novo conjunto habitacional do Brachuy, uma área abandonada, sem comércio, sem estrutura, sem segurança, sem escolas largadas a própria sorte. Planejar passou a ser a prioridade, sem planejamento nada será resolvido em nossa cidade, construímos um lixão e o mesmo já esgota sua capacidade, herança deixada, construíram um PROSANEAR, e nada resolvido, herança deixada e assim vamos. Estudos realizados por uma universidade exalta no transporte urbano tudo que sabíamos , e mais uma herança deixada a mais de cinco décadas. Quando teremos uma concorrência de empresas de transporte urbano, e vans serão regularizadas ??? Angra balança perto de ser uma das mais prósperas cidades do Brasil, a qual será assolada por centenas e até quem sabe milhares de migrantes, que buscam as oportunidades Brasil a fora, e sofreremos mais um baque social, deixando mais uma herança. Não há mais espaço físico em Angra, é mais do que importante a revitalização dos bairros, o colapso do centro parece até ser proposital, a fim de beneficiar uma classe, dona dos prédios do centro da cidade. Competência gerencial é primordial em qualquer gestão, temos que ser mais efetivos e ativos, as ações de termos uma cidade em condições de abrigar corretamente nossos cidadãos é mais importante de que uma eleição de mesa, é mais importante de que qualquer ação política interesseira. Já imaginaram uma epidemia em Angra, sabiam que isto pode acontecer? Ou alguém já viu as péssimas condições de higiene e segurança de nossa central de abastecimento de água na Banqueta? E os hospitais, até mesmos os particulares começam a enfrentar quando não uma crise financeira, outros um colapso no atendimento, e se tivéssemos uma pequena situação onde tivéssemos que dar atendimento as mais de 50 pessoas, onde seriam atendidas? Brasfels tem plano de saúde, e todo mundo que lá se acidenta vai para o Pronto Socorro municipal, não seria à hora do estaleiro ter sua própria central de atendimento, para desafogar o sistema de saúde municipal. Angra tem que acordar, senão???? Até o momento ainda temos milhares de jovens sem uma chance de se profissionalizar, e nada é cobrado, ainda sim pensamos na eleição do presidente da Câmara. Nossos jovens passam maior parte do tempo abandonado, e nada é comentado, nem mesmo na criação da ronda escolar. A solução para o transporte... coloque mais uma empresa para ver se não melhora? Do que adianta Usinas, Pré Sal e outras empresas, se não temos estrutura? Vamos começar uma Angra legal, uma Angra com tudo aquilo que desejamos quando depositamos nossos votos nas urnas...Angra com qualidade de vida.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

PREVENIR ...O MELHOR REMÉDIO...RECICLAR, PODE SER O INÍCIO !!

A Responsabilidade Socioambiental expressa a capacidade de dar repostas ou soluções equilibradas para as diversas demandas surgidas entre as relações corporativas e meio ambiente. Esse é o grande dilema que norteia, atualmente, as grandes organizações a qual, até então, preocupavam-se somente com a rentabilidade de seus conglomerados e não com o meio em que viviam. Então nasceu da razão que fundamenta a Responsabilidade Socioambiental Corporativa, objetivando entender o processo de logística reversa do PET no setor de bebidas, no município . Com a logística reversa do PET, a hipótese de trabalho, as empresas do setor de bebidas podem obter vantagens competitivas e lucratividade, além de melhorar a sustentabilidade ambiental – agregarem, assim, valor à sua imagem corporativa junto a seus clientes ,pós-consumo das embalagens PET. Parte daí uma situação até agora desconhecida, quanto é descartado em Angra dos Reis, de embalagens PET, Alumínio, onde e como são descartadas ? Duramente agressoras do meio ambiente, podemos começar a trazer benefícios oriundos de Coca Cola e Ambev. Propor não retornos financeiros , mas sim retornos sócios ambientais , tirando proveito da onda ecológica do planeta. Propor uma parceria para reaproveitamento de embalagens, e utilização dos mesmos na sociedade, através de atos recicláveis, é fator considerável para o sucesso desta empreitada. O setor de desenvolvimento junto ao meio ambiente , podem criar situações que possam influenciar a iniciativa privada a ser colaboradora e acima de tudo responsável pelo descarte de sua produção. De acordo com a Abipet (Associação brasileira da indústria do pet), a reciclagem do PET não só colabora para a preservação ambiental, mas também alcança os três pilares do desenvolvimento sustentável: benefícios ambientais, econômicos e sociais. Benefícios Ambientais As garrafas de PET recicladas podem ser utilizadas como matéria-prima para produzir vários outros produtos, nos segmentos mais diferentes, como construção civil, tintas, produção de automóveis e caminhões ou telefones celulares, entre outros. Não bastasse o reaproveitamento de centenas de milhares de toneladas de embalagens que poderiam ser indevidamente destinadas, a reciclagem de PET economiza recursos naturais, muita água e energia. Você pode colaborar diretamente para que tudo isso aconteça: basta destinar adequadamente suas garrafas após o uso. Jogue nas lixeiras de materiais recicláveis, ou na lixeira vermelha (plástico). Aonde for mais fácil para você no dia-a-dia. Benefícios Sociais A indústria têxtil é a maior usuária do insumo, no Brasil – e em qualquer lugar do mundo onde a reciclagem do PET aconteça. Porém, aqui a variedade de usos permite que o valor pago pelo resíduo seja altamente atrativo o ano todo, o que mantém em atividade muitas empresas que comercializam o material, bem como inúmeras Cooperativas e seus catadores. Assim, a rentabilidade destas empresas permanece em um patamar aceitável – garantindo remuneração justa aos trabalhadores. Benefícios Econômicos A Indústria Recicladora do PET no Brasil é economicamente bastante atrativa, . Basta citar que cerca de um terço do faturamento de toda a Indústria Brasileira do PET provém da reciclagem. Gera impostos, empregos, renda e todos os demais benefícios de uma indústria de base sólida. Seu crescimento anual é constante, em média superior a 11% desde 2000, permite planejar novos investimentos – incrementados e incentivados pela criação de novos usos para o PET reciclado. Dados retirados do Abipet: (Associação brasileira da indústria do pet) Desta forma podemos iniciar processos que venham agregar maior sustentabilidade a nossa cidade. Simples atos que podem contribuir de maneira grandiosa para um planeta melhor.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

COSNTRUÇÕES IRREGULARES...SOLUÇÃO OU FISCALIZAÇÃO !?!?!

Segue um para tentatrmos conter novas construções irregulares: Esta era uma ação fiscalizatória realizada pelo o antigo estaleiro Verolme, o qual era responsável por uma grande área cedida pela Marinha, área que despertava o interesse de grileiros da época, e que também se exigia uma atenção redobrada para que houvesse uma organização e para se manter a padronização das áreas residenciais, da localidade. Era a fiscalização montada, onde funcionários do estaleiro percorriam toda extensão de Jacuecanga, Monsuaba, Camorim e Caputera, evitando assim as construções irregulares e invasões de terra, e na época eles não dispunham de nenhum tipo de equipamento, o que não impedia o bom desempenho das ações. A criação de uma Guarda Municipal Ambiental Montada - GAM, equipada com máquinas fotográficas de última geração, GPS e utilizando até mesmo monitoramento via satélite,bem dividida em equipes, por regiões seria o ideal para que contenham o crescimento desenfreado e irregular no município. Além de ter o deslocamento facilitado , a guarda ambiental montada efetuaria ações preventivas, uma vez que sua presença iria inibir novas construções irregulares, e perceberiam antecipadamente eventuais áreas de riscos, as quais fotografadas seriam levadas a analises de técnicos. A secretaria de Meio Ambiente já conta com informações que podem dar as coordenadas atuais de construções no município e deveria ser a responsável pela condução deste monitoramento. Temos alternativas para que sejam cumpridas as normas municipais, cabendo somente as autoridades locais analisarem, aperfeiçoar e aplicar as soluções. Este é um projeto que com certeza teremos prazer de ver sendo executado. Fica ai uma dica , estaremos sempre tentando ajudar. Vidal